Depois de Bach to África, Bach to Brasil, agora Bach to Cuba.Os concertos de Brandemburgo com sonoridades cubanas. Interpretado pela Orquestra Sinfónica de Tenerife, sob direcção do compositor Emilio Aragón.
Uma mistura muito interessante.
Recomendo. Porque gosto muito, não só do ponto de vista [de ouvido] musical, mas, também, do ponto de vista simbólico.
[Ver posts de 4.11.2006. Bach com música africana, Bach com música brasileira, Vivaldi com música celta e Mozart com música egípcia].
bahhh :)
ResponderEliminargood week
ResponderEliminarhttp://www.myspace.com/jamesee16
mnn
ResponderEliminarNão é bahhh é BACH! :))))
Interessei-me especialmente por Vivaldi com música celta...deve ser muito instigante.
ResponderEliminar...
Ah, embora tenha perdido a postagem anterior, quero dizer adoro a poesia de Herberto Helder. Gostei muito de vê-la por aqui.
Abraços do
Carlos
Ainda não tinha visto este disco senão já o tinha comprado. Tenho todos os discos que referiu e ainda o vol. 2 do Mozart in Egypt.
ResponderEliminarEsta fusão começou no jazz com os swingle singuers e o Jacques Loussier trio dos quais também tenho todos os discos. Adoro bach e a versatilidade única da sua músia.
obrigado pela descoberta. Vou ainda hoje à FNAC.
Cumprimentos,
rui
E eu também agradeço e irei u destes dias à FNAC comprar o vol. 2 do Mozart no Egipto.
ResponderEliminarObrigada Rui.
Abraço
...o meu bahh não foi por causa do Bach.
ResponderEliminarAs únicas misturas que não estragam os misturados são o gin e a água tónica e o leite com café.
Já agora, porque não fabricarem Vinho do Porto em mix com cachaça?
Deveria ser um "must", tal qual o Fidel Bach.
...BAHHHHHHHHHH !
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarMuito interessante este cd. Recomendo para os que gostam deste tipo de "criatividade" o cd de Miriam Mendez (pianista espanhola)- Bach Flamenco, que é realmente uma jóia. Outra indicação é Uri Caine e a sua fusão do jazz com Mozart.
ResponderEliminarAbraços brasileiros a todos.