Comovida.
Fixo o olhar no azul
abro os braços.
Sobre o verde
voo até ao mar.
_Beethoven
Sonata para Violoncelo nº 3
[op 69 - 2º andtº.]
Violoncelo - Jacqueline du Pré
Piano - Daniel Barenboim
Fotografia - TINTA AZUL. Montedor. 18.07.09
Música - YouTube. cellomoi
Preso na cascata
ResponderEliminarum instante:
o verão
Matsuo Bashô, "O Gosto Solitário do Orvalho"
Ambas cores confundem-se, nessa união do mar com a terra, a nossa terra, que está quase toda coberta de verde... e de azul!
ResponderEliminarBoa reflexão...
Beijinhos
Como o DUARTE lembra, eu acrescento:As bandeiras de Portugal estão por toda a costa:
ResponderEliminarNo Oceano, a bandeira da época das grandes navegações, de El Rei D.João II: o azul da água e a espuma a oferecer o branco.
Os telhados avermelhados e bem perto das areias douradas e dos verdes de origem vária, logo nos traz a bandeira da República.
No areal, os guarda sóis de tão diferentes cores, descrevem a multiplicidade dos povos que constituem Portugal.
E, é sobre, essa História que alguém, até ao mar, abrindo os braços, enquanto sobre o verde e entre azuis, comovida voa sonhando sempre.
Um beijo.
Ensina-me a voar, TA. É tão difícil quando os pés pesam de cansaço...
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