Canta, poeta, canta! Violenta o silêncio conformado. Cega com outra luz a luz do dia. Desassossega o mundo sossegado Ensina a cada alma a sua rebeldia.
Preciso me debruçar verdadeiramente sobre a obra de Miguel Torga. Faz-se necessário. Ele escrevia como ninguém... . Sobre os pensamentos que nos ocorrem em noites de insônia, ah, como são fugidios. Já cheguei a levantar da cama para registrá-los em papel, mas...nunca ficam a mesma coisa. Adorei ambas as postagens. Abraços. Carlos
Preciso me debruçar verdadeiramente sobre a obra de Miguel Torga. Faz-se necessário.
ResponderEliminarEle escrevia como ninguém...
.
Sobre os pensamentos que nos ocorrem em noites de insônia, ah, como são fugidios. Já cheguei a levantar da cama para registrá-los em papel, mas...nunca ficam a mesma coisa.
Adorei ambas as postagens.
Abraços.
Carlos