22/06/08

LER A MEMÓRIA COM QUE SE FAZ A HISTÓRIA

.


Tempo
que já não existe.
Tempo
ancestral
que persiste
num tempo
actual.
No lugar
da memória.
Rascunho
cunho
da nossa história.

Imagem - Fotografia. TINTA AZUL. 22.06.08




A gente não lê
Música/Letra - Rui Veloso/Carlos Tê
Canta - Isabel Silvestre

6 comentários:

  1. matrucos... até me marejam...
    :))

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  2. A fotografia, o poema, a música; estou comovido com tanta beleza!
    Tantas recordações num só post e a música do Rui Veloso que eu mais gosto.Sempre que a ouço o meu coração explode de emoção.Cantada com a alma da terra, na voz de Isabel Silvestre.
    Sublime.

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  3. brincos de princesa?!... reconheço tais flores...

    o tempo não existe. por isso se inventaram os relógios. de pêndulo (presunção minha)

    gostei mto do poema.
    com cunho. de teu punho...

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  4. Tempos sobrepostos, vivências acumuladas. E a beleza das tuas palavras. E a sedução das flores magenta.

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  5. Não me parecem brincos de princesa... embora assentassem bem numa princesa!...
    .
    "Tempo"...
    Que belas palavras sobre o "Tempo"!
    Que bela forma de "contar" a nossa própria História...
    .
    [Beijo... em contratempo]

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  6. o tempo anda esfomeado... ou seremos nós?

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