Tempo que já não existe. Tempo ancestral que persiste num tempo actual. No lugar da memória. Rascunho cunho da nossa história. Imagem - Fotografia. TINTA AZUL. 22.06.08
A gente não lê Música/Letra - Rui Veloso/Carlos Tê Canta - Isabel Silvestre
A fotografia, o poema, a música; estou comovido com tanta beleza! Tantas recordações num só post e a música do Rui Veloso que eu mais gosto.Sempre que a ouço o meu coração explode de emoção.Cantada com a alma da terra, na voz de Isabel Silvestre. Sublime.
Não me parecem brincos de princesa... embora assentassem bem numa princesa!... . "Tempo"... Que belas palavras sobre o "Tempo"! Que bela forma de "contar" a nossa própria História... . [Beijo... em contratempo]
matrucos... até me marejam...
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A fotografia, o poema, a música; estou comovido com tanta beleza!
ResponderEliminarTantas recordações num só post e a música do Rui Veloso que eu mais gosto.Sempre que a ouço o meu coração explode de emoção.Cantada com a alma da terra, na voz de Isabel Silvestre.
Sublime.
brincos de princesa?!... reconheço tais flores...
ResponderEliminaro tempo não existe. por isso se inventaram os relógios. de pêndulo (presunção minha)
gostei mto do poema.
com cunho. de teu punho...
Tempos sobrepostos, vivências acumuladas. E a beleza das tuas palavras. E a sedução das flores magenta.
ResponderEliminarNão me parecem brincos de princesa... embora assentassem bem numa princesa!...
ResponderEliminar.
"Tempo"...
Que belas palavras sobre o "Tempo"!
Que bela forma de "contar" a nossa própria História...
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[Beijo... em contratempo]
o tempo anda esfomeado... ou seremos nós?
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