Aflijo-me..., sempre que vejo o sol a pOr-se, por detrás dos montes, ou para lá do mar, por saber, - que para muitos -, não vai de novo despontar.
Por isso..., - quero dizer "sim" -, sempre que saiba que tu choras, - meu irmão -; sempre que oiça, mesmo longe, o teu gemer. Diz-me onde estás, chama por mim, confia-me a tua dor, dá-me a tua mão, partilha comigo o teu sofrer.
Não deixes, nunca, de sonhar... não fujas, não caias, - não digas "não" -, lembra-te que me tens sempre ao teu lado. Quero dar-te alento, poder-te levantar, lavar as tuas feridas, servir-te do meu pão, e dizer-te humildemente obrigado...
1 comentário:
Aflijo-me...,
sempre que vejo o sol a pOr-se,
por detrás dos montes,
ou para lá do mar,
por saber,
- que para muitos -,
não vai de novo despontar.
Por isso...,
- quero dizer "sim" -,
sempre que saiba que tu choras,
- meu irmão -;
sempre que oiça, mesmo longe, o teu gemer.
Diz-me onde estás, chama por mim,
confia-me a tua dor, dá-me a tua mão,
partilha comigo o teu sofrer.
Não deixes, nunca, de sonhar...
não fujas, não caias,
- não digas "não" -,
lembra-te que me tens sempre ao teu lado.
Quero dar-te alento, poder-te levantar,
lavar as tuas feridas, servir-te do meu pão,
e dizer-te humildemente
obrigado...
Arnaldo Silva
Enviar um comentário