Deuses que estais nesse limbo distante, livrai-me desta dor que me consome, libertai-me desta grilheta que não pedi, ajudai-me a destilar todo o veneno em mim, permiti que eu consiga purificar-me, dai-me as vossas mãos enquanto me arrasto, deixai-me saciar-me da loucura, esvaziai-me a mente da dúvida, fazei de mim o que já fui e não permitis que volte a ser como sou, fazei que com que quem eu magoe não me odeie, e do amor que me tem faça a sua própria pena, até à manhã, em que em vós deuses meus, despertarei forte e limpo e esta linha sinuosa da minha vida se reencontre em forma rectilínea.
1 comentário:
Deuses que estais nesse limbo distante,
livrai-me desta dor que me consome,
libertai-me desta grilheta que não pedi,
ajudai-me a destilar todo o veneno em mim,
permiti que eu consiga purificar-me,
dai-me as vossas mãos enquanto me arrasto,
deixai-me saciar-me da loucura,
esvaziai-me a mente da dúvida,
fazei de mim o que já fui e não permitis que volte a ser como sou,
fazei que com que quem eu magoe não me odeie,
e do amor que me tem faça a sua própria pena,
até à manhã, em que em vós deuses meus, despertarei forte e limpo e
esta linha sinuosa da minha vida se reencontre em forma rectilínea.
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