Bem. Vou ser desmancha-prazeres. Destituir um pouco este entusiástico aplauso a uma população, comunidade, que apesar das diculdades da vida, reserva um canto da alma a participar na estimulante arte da música.
E o que tenho a contrapor é só isto: assim como a Justine destaca a lição de vida daquela população que aprendeu a viver com o essencial;
assim eu enalteço a nobre inteligência de todos os que aprenderam a conviver abundância sem se deixarem por ela corromper, antes mantêm erguidos os valores admiráveis sobre os da futilidade supérflua.
Ainda não tinha vindo aqui para ver que tinhas cá deixado a música que tanto me emocionou e que eu tinha a certeza que te emocionaria também, como a muitas outras pessoas. Trata-se, e parece que, infelizmente é necessário, de uma demonstração de que a cultura não precisa de grandes subsídios, de salas douradas e muito menos de pessoas emproadas e convencidas, para ser expressa de forma elevada. E que pode conviver com vidas difíceis e com pouca para não dizer nenhuma comodidade.
9 comentários:
Belo!
Aprender a viver com o essencial. Que empolgante lição de vida!
grato. pela emoção.
não sabia. de todo. quanto Mundo "pula e avança". por vezes de forma tão inesperada.
beijo
Impossível não acabar de ver com os olhos molhados!
:))
Bem. Vou ser desmancha-prazeres. Destituir um pouco este entusiástico aplauso a uma população, comunidade, que apesar das diculdades da vida, reserva um canto da alma a participar na estimulante arte da música.
E o que tenho a contrapor é só isto: assim como a Justine destaca a lição de vida daquela população que aprendeu a viver com o essencial;
assim eu enalteço a nobre inteligência de todos os que aprenderam a conviver abundância sem se deixarem por ela corromper, antes mantêm erguidos os valores admiráveis sobre os da futilidade supérflua.
Não sinto essa mulher tão diferente de mim.
A música dá-me força, sim...
Acorda-me sem me estremunhar.
Embora me seja impossível trocar esta tal "abundância" pelo "essencial", a música questiona ambos os conceitos sem termos que falar... falar...
[Beijo]
Muito belo. Muito belo mesmo. A música existe em todos sempre, basta alimentá-la.
Fantástico! Obrigado pelo momento!
Beijos
Ainda não tinha vindo aqui para ver que tinhas cá deixado a música que tanto me emocionou e que eu tinha a certeza que te emocionaria também, como a muitas outras pessoas. Trata-se, e parece que, infelizmente é necessário, de uma demonstração de que a cultura não precisa de grandes subsídios, de salas douradas e muito menos de pessoas emproadas e convencidas, para ser expressa de forma elevada. E que pode conviver com vidas difíceis e com pouca para não dizer nenhuma comodidade.
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