28/02/09

O PODER DA MÚSICA

.

Le seul Orchestre Symphonique de RDC à Kinshasa
Enviado por pollux91

Um belo exemplo do poder da música que a Cristal me deu, hoje, a conhecer.
E eu gostei. Se gostei. É comovente.

9 comentários:

vbm disse...

Belo!

Justine disse...

Aprender a viver com o essencial. Que empolgante lição de vida!

Manuel Veiga disse...

grato. pela emoção.

não sabia. de todo. quanto Mundo "pula e avança". por vezes de forma tão inesperada.

beijo

mdsol disse...

Impossível não acabar de ver com os olhos molhados!
:))

vbm disse...

Bem. Vou ser desmancha-prazeres. Destituir um pouco este entusiástico aplauso a uma população, comunidade, que apesar das diculdades da vida, reserva um canto da alma a participar na estimulante arte da música.

E o que tenho a contrapor é só isto: assim como a Justine destaca a lição de vida daquela população que aprendeu a viver com o essencial;

assim eu enalteço a nobre inteligência de todos os que aprenderam a conviver abundância sem se deixarem por ela corromper, antes mantêm erguidos os valores admiráveis sobre os da futilidade supérflua.

Unknown disse...

Não sinto essa mulher tão diferente de mim.
A música dá-me força, sim...

Acorda-me sem me estremunhar.

Embora me seja impossível trocar esta tal "abundância" pelo "essencial", a música questiona ambos os conceitos sem termos que falar... falar...

[Beijo]

Fernando Vasconcelos disse...

Muito belo. Muito belo mesmo. A música existe em todos sempre, basta alimentá-la.

Aprendiz disse...

Fantástico! Obrigado pelo momento!

Beijos

cristal disse...

Ainda não tinha vindo aqui para ver que tinhas cá deixado a música que tanto me emocionou e que eu tinha a certeza que te emocionaria também, como a muitas outras pessoas. Trata-se, e parece que, infelizmente é necessário, de uma demonstração de que a cultura não precisa de grandes subsídios, de salas douradas e muito menos de pessoas emproadas e convencidas, para ser expressa de forma elevada. E que pode conviver com vidas difíceis e com pouca para não dizer nenhuma comodidade.