07/11/07

INSÓNIAS

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Quem me dera ter uma maquineta que transcrevesse o que penso enquanto não adormeço!
É que de manhã, quando quero lembrar o que escrevi durante a noite, já não é a mesma coisa.
E mesmo que me levante para escrever, também não.
É como se um som de alta definição, passasse a ser de um transistor comprado numa loja chinesa dos trezentos.

Fotografia - Lençol revolto. Agosto de 2007.

1 comentário:

livia soares disse...

Minha cara Tinta Azul:
Acho que deves ter sempre ao pé da cama um caderninho e uma caneta e tentar anotar pelo menos as coisas que te parecerem indispensáveis. O pior é que as idéias mais bacanas parecem sempre vir quando estamos naquela zona crepuscular entre o sono e a vigília; o esforço de erguer-se, então, é quase sobre-humano... mas creio que deves tentar.
Um abraço.