Muito interessante. Eu sempre acho uma grande estupidez essa uniformidade que os padrões de beleza impõem. Meu cabelo fica exatamente no meio do caminho: nem tão liso como aquele de chapinha, nem tampouco chega a fazer cachos. Meu pai é um mulato de cabelos (quando os tinha) enroladinhos; minha mãe, branca de cabelo bem liso. Aqui no Brasil quase todo mundo é assim, somos o resultado imprevisível de um estonteante caldeirão étnico. Por isso, talvez, eu prefiro a beleza que há na diversidade... será? Adorei a postagem, fala de uma coisa que eu vivo dizendo em conversas com os amigos: como somos belos quando não estamos tão preocupados em seguir padrões! Gostei muito das outras postagens também, especialmente do poema de Miguel Torga. Um abraço.
4 comentários:
Essa foi obra!...
Felizmente, para mim, o meu é liso sem ser preciso alisar...
Felizmente, para ti, o teu é um festival de caracóis, sem teres que o encaracolar...
Que tempo se poupa!..........
Que inteligência se ganha.........
:)
[Beijo sardónico]
Muito interessante.
Eu sempre acho uma grande estupidez essa uniformidade que os
padrões de beleza impõem.
Meu cabelo fica exatamente no meio do caminho: nem tão liso como aquele de chapinha, nem tampouco chega a fazer cachos. Meu pai é um mulato de cabelos (quando os tinha) enroladinhos; minha mãe, branca de cabelo bem liso. Aqui no Brasil quase todo mundo é assim, somos o resultado imprevisível de um estonteante caldeirão étnico. Por isso, talvez, eu prefiro a beleza que há na diversidade... será? Adorei a postagem, fala de uma coisa que eu vivo dizendo em conversas com os amigos: como somos belos quando não estamos tão preocupados em seguir padrões!
Gostei muito das outras postagens também, especialmente do poema de Miguel Torga.
Um abraço.
o meu fica entre um e outro...
O meu é/são ambos :)
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