Lembrei-me desta história de Paul Auster, sobre a sua relação com a sua máquina de escrever, Olympia, a propósito da minha pequena, simples, baratinha e inseparável máquina fotográfica, [Nikon coolpix L3., 5.1 Megapixels. 3 x zoom. Face-priority AF]. De como é importante para mim. De como, também, me afeiçoei a ela e se tornou minha inseparável companheira.
Sam Messer é o autor dos fabulosos desenhos e pinturas que ilustram esta história de cumplicidade e afecto entre o escritor e a sua velha máquina de escrever. Sam Messer consegue converter um objecto inanimado num ser com personalidade, com uma presença no mundo, escreve Paul Auster.
Embora me pareça que Paul Auster fez mal estar tanto tempo sem usar computador, [mas isso é outro assunto] é uma bonita história que as pinturas de Messer tornaram num belíssimo livro.
Imagens - Digitalizações. Capa, pág 13, pág. 57, da História da Minha Máquina de Escrever. Paul Auster. Ilustrações. Sam Messer. ASA Editores, 2006.
2 comentários:
Nunca tenho tempo sufeciente para me afeiçoar às minhas canetas e aos meus lápis. Acabam sempre por morrer cedo demais.
E isso do tempo prejudica muito os "is".
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