Que boa lembrança, porque também me lembrei deste filme há uns dias atrás... . Duas personagens tão diferentes, tão marcantes... . Uma história que só podia acabar mal... . Fez-em pensar quando queria ser missionária e tinha 3 a 4 anos de idade... . Fez-me chorar, pela inutilidade dos gestos solidáios, quando os poderes não querem. . Aliás, não resisto, nunca, a rever este filme e já nem sei qual das duas personagens é o santo e/ou o pecador... . Que, da santidade, eu pouco sei... mas sei que os dois actores estiveram no seu melhor, rodeados pela selva amazónica e aquela multidão de índios sul americanos, pequeninos e lindos. Dizimados. Todos. . Talvez, porque, se estivesse lá, naquele momento da História, eu teria ficado, também, até ao fim. . [Beijo....] .
Coincidências. Só agora vi o comentário que deixaste no pulsar daqui a propósito do post que te fez lembrar este filme. Eu lembrei-me do filme por me ter lembrado da música. Pelo texto que aqui deixaste valeu a pena termo-nos lembrado. Eu associo esta música, da qual gosto muito, a um cortejo, de prostesto, pelas ruas do Porto, num dia em que choveu miudinho ensopando-nos até aos ossos. Mas isso ajudou a compor os personagens do cortejo pois íamos todos de túnicas brancas compridas com uma corda ao pescoço - como Egas Moniz e os filhos - a caminho do cepo, onde nos aguardava o carrasco. Era Ministro da Educação o João de Deus Pinheiro. Toda a música que acompanhou o cortejo foi escolhida com muito cuidado. Recordo, ainda, desse dia, a Avé Maria de Bach também. Sei que depois fiquei muito aborrecida porque alguém me gravou outras músicas em cima dessa extraordinária cassete... Foi há mais de 20 anos. beijos
2 comentários:
Que boa lembrança, porque também me lembrei deste filme há uns dias atrás...
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Duas personagens tão diferentes, tão marcantes...
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Uma história que só podia acabar mal...
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Fez-em pensar quando queria ser missionária e tinha 3 a 4 anos de idade...
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Fez-me chorar, pela inutilidade dos gestos solidáios, quando os poderes não querem.
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Aliás, não resisto, nunca, a rever este filme e já nem sei qual das duas personagens é o santo e/ou o pecador...
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Que, da santidade, eu pouco sei... mas sei que os dois actores estiveram no seu melhor, rodeados pela selva amazónica e aquela multidão de índios sul americanos, pequeninos e lindos. Dizimados. Todos.
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Talvez, porque, se estivesse lá, naquele momento da História, eu teria ficado, também, até ao fim.
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[Beijo....]
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Coincidências. Só agora vi o comentário que deixaste no pulsar daqui a propósito do post que te fez lembrar este filme.
Eu lembrei-me do filme por me ter lembrado da música.
Pelo texto que aqui deixaste valeu a pena termo-nos lembrado.
Eu associo esta música, da qual gosto muito, a um cortejo, de prostesto, pelas ruas do Porto, num dia em que choveu miudinho ensopando-nos até aos ossos. Mas isso ajudou a compor os personagens do cortejo pois íamos todos de túnicas brancas compridas com uma corda ao pescoço - como Egas Moniz e os filhos - a caminho do cepo, onde nos aguardava o carrasco.
Era Ministro da Educação o João de Deus Pinheiro.
Toda a música que acompanhou o cortejo foi escolhida com muito cuidado. Recordo, ainda, desse dia, a Avé Maria de Bach também.
Sei que depois fiquei muito aborrecida porque alguém me gravou outras músicas em cima dessa extraordinária cassete...
Foi há mais de 20 anos.
beijos
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