Libera me
Livrai-me, Senhor,
De tudo o que for
Vazio de amor.
Que nunca me espere
Quem bem me não quer
(Homem ou mulher).
Livrai-me também
De quem me detém
E graça não tem,
E mais de quem não
Possui nem um grão
De imaginação.
Carlos Queirós [1907-1949]
[o que apresentou a Pessoa de Ofélia a Fernando.... facto que deu origem a muitas cartas de amor]
Autofotografia: metade do corpo com alma inteira, [se é que corpo e alma se podem dissociar, acho que não] em Lisboa, na Avª 24 de Julho, em Junho de 2007. Depois de uma reuniao de trabalho, caminhei a pé desde a Avª até à Estação de Santa Apolónia. Como me soube bem essa tarde de brisa morna em Junho, com o Tejo a acompanhar-me, quase sempre, à minha direita.
PS. Como dizia o amigo Justiniano, só vou a Lisboa no Verão e início do Outono, ou seja, entre 24 de Julho e 5 de Outubro.
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